Transporte mais caro no Rio: trens, ônibus, VTL, vans e táxis terão tarifas reajustadas
Os transportes públicos no Rio de Janeiro estão passando por aumentos nas tarifas a partir deste ano. Ônibus, Trens, VLT, Vans e Táxis estão tendo reajustes que afetam diretamente a população. A cidade, que já enfrenta dificuldades com a mobilidade urbana, agora vê os custos de locomoção aumentando, o que pode impactar o bolso dos usuários.
ÔNIBUS, VLT, VANS E ‘CABRITINHOS’: R$ 4,70
A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que a passagem de ônibus na cidade terá um aumento de R$ 0,40, passando de R$ 4,30 para R$ 4,70 a partir do próximo domingo (5). O reajuste foi estabelecido pelo prefeito Eduardo Paes e já está em vigor, conforme publicado no Diário Oficial. Essa mudança afeta não apenas os ônibus municipais, mas também o sistema de BRT, VLT, vans e “cabritinhos”.
TÁXIS: R$ 6,20 (BANDEIRADA)
Os táxis também não ficaram de fora dos aumentos. O valor da bandeirada passou de R$ 5,80 para R$ 6,20, sendo que as bandeiras 1 e 2 tiveram ajustes para R$ 3,65 e R$ 4,38, respectivamente. Os motoristas terão que se adequar à nova tarifa, que já está em vigor desde a última quinta-feira (2). Qualquer divergência nos valores apresentados pode resultar em penalidades.
TRENS: R$ 7,60
No caso dos trens, o reajuste é planejado para entrar em vigor a partir de fevereiro. O valor da passagem de trem subirá de R$ 7,10 para R$ 7,60, representando um acréscimo de R$ 0,50. A Supervia, responsável pela operação dos trens urbanos, justifica o aumento com base no contrato de concessão firmado com o governo do estado, que utiliza o índice geral de preços (IGP-M) acumulado de 12 meses para correção do valor.
Essas mudanças nas tarifas de transporte público no Rio de Janeiro impactam diretamente a vida dos cidadãos que dependem desses meios de locomoção. Com custos mais altos, a população precisa se adequar a um novo cenário de gastos, o que pode influenciar a rotina e o planejamento financeiro de muitas famílias. É importante estar atento às atualizações e buscar alternativas viáveis para garantir a mobilidade urbana.