A morte de Nathan, uma criança de 4 anos, em Nova Iguaçu, está sendo investigada pela Polícia Civil. O menino chegou sem vida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Miguel Couto, na Baixada Fluminense, no dia 21 de julho. Os médicos que o atenderam encontraram vários machucados e escoriações em seu corpo, o que levantou suspeitas sobre possíveis maus-tratos.
O padrasto do menino, Jonatas Silva Monteiro, e a mãe, Thiffany Ribeiro e Silva, foram presos em flagrante sob a acusação de envolvimento na morte de Nathan. Inicialmente, eles alegaram que o menino havia caído da cama, mas a equipe médica, desconfiada, acionou a polícia. Os agentes da 58ª DP (Posse) constataram os hematomas no corpo da criança e efetuaram a prisão do casal.
Segundo relatos de parentes e vizinhos à polícia, o menino sofria constantes agressões tanto do padrasto quanto da mãe. O delegado Tiago Venturini informou que, durante as investigações, ficou evidente que tanto Jonatas quanto Thiffany agrediam Nathan de forma cruel, sob pretexto de educação.
A comunidade local ficou chocada com a notícia da morte da criança e com as circunstâncias que a envolvem. A violência doméstica e os maus-tratos contra crianças são temas que requerem atenção e medidas contundentes por parte das autoridades competentes. A população de Nova Iguaçu espera que a justiça seja feita e que casos como esse não se repitam.
As investigações sobre a morte de Nathan continuam em andamento para esclarecer todas as circunstâncias do trágico episódio. A Polícia Civil atua para reunir provas e depoimentos que possam contribuir para a responsabilização dos envolvidos. A sociedade clama por justiça e por medidas que protejam e garantam o bem-estar das crianças em situações de vulnerabilidade.