Messi falta à entrega da Medalha Presidencial da Liberdade, maior honra civil
dos EUA
O craque argentino, Lionel Messi, estava entre os 18 indicados a receber a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta honraria concedida a civis nos Estados Unidos. No entanto, Messi não compareceu e nem enviou representantes para a cerimônia realizada na Casa Branca, sede do governo americano. O presidente DE Biden, que encerrará seu mandato em janeiro de 2025, entregou a honraria aos demais indicados, enquanto Messi não marcou presença.
Messi, de 37 anos, atualmente joga pelo Inter Miami desde julho de 2023. Neste ano, ele teve uma grande performance ao ajudar a equipe a alcançar a melhor campanha na fase classificatória da MLS, resultando na conquista da Supporters’ Shield e na vaga para representar o país anfitrião no Mundial de Clubes da Fifa, que ocorrerá em junho e julho de 2025.
Apesar dos feitos de Messi e do desempenho destacado pelo Inter Miami, o time foi eliminado nas quartas de final da MLS. Mesmo assim, Messi foi reconhecido como o melhor jogador da competição, acumulando 20 gols e 16 assistências em 19 partidas ao longo da temporada.
Dentre os 19 nomes indicados para a Medalha Presidencial da Liberdade deste ano, estavam personalidades como o ex-astro do basquete Earvin “Magic” Johnson, o cantor irlandês Bono Vox, líder da banda U2, e os renomados atores Michael J. Fox e Denzel Washington. Poucos atletas foram agraciados com essa honraria, incluindo ícones como Michael Jordan, Tiger Woods e Mohammed Ali, sendo que no futebol, apenas a meia-atacante americana Megan Rapinoe, campeã mundial em 2019 com a seleção dos EUA, havia sido premiada com a medalha.