Aumenta para 6 o número de mortes em Minas Gerais devido às chuvas; último óbito em Coronel Pacheco, Zona da Mata.

Seis mortes já foram registradas em MG devido às chuvas, incluindo uma mulher de 50 anos em Coronel Pacheco. Belo Horizonte não teve óbitos.

Sobe para 6 o número de mortes em decorrência das chuvas em MG

Novo óbito confirmado foi registrado em Coronel Pacheco, na Zona da Mata; não há
mortes em Belo Horizonte.

1 de 2 Resgate de carro que foi arrastado por correnteza em Coronel Pacheco —
Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

Chega a seis o número de mortes em decorrência das chuvas em Minas Gerais,
informa o boletim da Defesa Civil estadual. O novo óbito confirmado foi de uma
mulher de 50 anos em Coronel Pacheco, na Zona da Mata

O boletim da Defesa Civil reúne informações sobre óbitos, desabrigados e
desalojados desde 26 de setembro. Além da morte em Coronel Pacheco, as outras foram
registradas em Uberlândia (1), Ipanema (3) e em Maripá de Minas (1).

Apesar das fortes chuvas e dos estragos registrados em Belo Horizonte nesta
terça-feira, não houve registro de óbitos, desabrigados ou desalojados na capital mineira —
apenas prejuízos materiais.

Além dos 6 óbitos, a Defesa Civil registra também 148 desabrigados, 990
desalojados e 31 municípios em situação de emergência ou de calamidade pública
relacionados às chuvas.

2 de 2 Bombeiros procuram por mulher que desapareceu em Coronel Pacheco — Foto:
Corpo de Bombeiros/Divulgação

MORTE EM CORONEL PACHECO

A mulher de 50 anos faria aniversário neste Natal. Ela estava desaparecida após
o carro em que ela estava ser levado pela correnteza durante um temporal.
O corpo foi encontrado nesta terça-feira.

O corpo dela foi localizada dentro do automóvel, a cerca de 200 metros da ponte
onde o veículo havia desaparecido. As buscas estavam sendo realizadas desde
domingo.

Além dela, o genro, de 37 anos, e o cunhado, de 57, seguiam no carro e
conseguiram se salvar.

Conforme os militares, na ocasião, eles tentaram cruzar uma pequena ponte, que
não tem guarda-corpo. Durante a travessia, optaram por voltar e, já fora da
estrutura, o veículo perdeu a aderência, começou a se mover lateralmente e
acabou arrastado.