Destaque nas Olimpíadas de Paris 2024, título inédito nos EUA e indicação à seleção do prêmio The Best da Fifa: esse foi o ano de Adriana. A piauiense, de 28 anos, foi uma personagem importante na conquista da prata com o Brasil no futebol feminino. Além disso, fez história ao se tornar a primeira jogadora piauiense a conquistar uma medalha nos Jogos. A Maga, como é conhecida, foi destaque do Orlando Pride no título da NWLS, liga estadunidense de futebol feminino.
Em Paris, Adriana foi uma das 23 atletas convocadas pelo técnico Arthur Elias para disputar os Jogos Olímpicos de Paris 2024 pela seleção brasileira de futebol feminino, sua primeira Olimpíada na carreira. Mesmo enfrentando uma lesão no joelho, ela fez seu retorno na terceira partida do Brasil contra a Espanha. Durante o torneio, ela também foi fundamental nas semifinais contra a Espanha, garantindo a vaga do Brasil na decisão dos Estados Unidos.
Na final contra os Estados Unidos, Adriana mais uma vez atuou como titular e capitã da Seleção, porém, o Brasil acabou perdendo para os EUA, ficando com a medalha de prata. Além do desempenho nas Olimpíadas, Adriana comemorou o título com o Orlando Pride na NWSL e se destacou como uma das principais artilheiras do time na temporada vitoriosa.
Para coroar o ano de 2024, Adriana ainda recebeu uma indicação ao Prêmio The Best da Fifa, figurando entre as 23 melhores jogadoras do mundo. Mesmo não ficando entre as 11 melhores, a atacante expressou seu sentimento de gratidão e alegria pela nomeação. Em 2025, ela continuará sua trajetória no Orlando Pride e seguirá à disposição da seleção brasileira para os próximos desafios, incluindo os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Adriana se mantém como uma referência no futebol feminino, representando não só sua equipe e seu país, mas também suas origens piauienses com muito orgulho.