Suspeito de matar menor em Rio das Pedras e o próprio tio durante fuga na
Baixada também matou cachorro ao tentar escapar
Segundo as investigações, depois de matar Raquel Portugal Silva, de 16 anos na última quarta-feira (11) na Zona Oeste do Rio Rômulo da Rocha Brito tentou se abrigar na casa de parentes, mas eles se negaram a ajudar, segundo a polícia. O homem suspeito de cometer os crimes em DE, matando a adolescente e o seu tio, também teve ação fatal contra um cachorro enquanto tentava fugir.
De acordo com as autoridades, Rômulo atirou diversas vezes contra seu próprio tio, Eduardo de Resende, de 44 anos, resultando na morte imediata do mesmo. Os disparos também atingiram um cachorro vizinho, conhecido como Trovão. O Hospital Veterinário de Duque de Caxias relatou que o animal sofreu vários ferimentos graves, incluindo tiros na pata, no pulmão e no fêmur, com uma bala alojada em seu corpo, o que levou à sua morte.
Além dos assassinatos, os policiais afirmam que Rômulo ainda ateou fogo na casa da família e fugiu a pé, durante uma tentativa desesperada de escapar da polícia. O suspeito de tirar a vida da adolescente Raquel Portugal Silva e de seu tio Eduardo de Resende, também envolveu um inocente cachorro nessa trágica sequência de eventos.
O cenário de violência e brutalidade chocou os moradores de Rio das Pedras e de Queimados, na Baixada Fluminense, onde os crimes ocorreram. As autoridades estão empenhadas em encontrar o suspeito, identificado como Rômulo da Rocha Brito, que se tornou alvo de uma intensa busca após os terríveis acontecimentos. O trágico desfecho desses crimes deixou a comunidade em choque e clamando por justiça.
Diante da gravidade dos fatos, o caso tomou proporção nacional e ganhou destaque na mídia. O suspeito, Rômulo da Rocha Brito, tornou-se uma figura conhecida por seu comportamento violento e pelas ações brutais que levaram à morte de uma adolescente, de seu próprio tio e de um cachorro inocente. O desenrolar dos acontecimentos e a brutalidade dos crimes cometidos por Rômulo têm gerado indignação e revolta na sociedade. A busca por respostas e por justiça continua, à medida que as autoridades seguem investigando e trabalhando para elucidar os acontecimentos e responsabilizar o culpado.