Prefeitura de Martinópolis prorroga estado de calamidade pública por mais 30 dias devido a chuvas. Trabalhos de restauração e reconstrução em andamento.

Prefeitura de Martinópolis prorroga estado de calamidade pública por mais 30 dias devido às chuvas. Reconstrução de obras na cidade está prevista.

Decreto prorroga estado de calamidade pública por mais 30 dias em razão de
estragos causados por chuvas em Martinópolis

Prefeitura diz que promoverá a restauração e a reconstrução de obras na cidade.

Em Martinópolis (SP), Valdeci Soares dos Santos Filho (Republicanos), assinou o decreto nº 6.979 que
prorroga o estado de calamidade pública do município por mais 30 dias com
suspensão imediata após a volta à normalidade.

Segundo o documento publicado nesta quarta-feira (8) no Diário Oficial, a medida
foi tomada considerando a recomendação da Coordenação da Defesa Civil, no
sentido de que as chuvas ainda caem nos limites territoriais do município, tendo em dezembro atingido 143 mm contra 125 mm de novembro, e por isso, a recuperação
da infraestrutura ainda não pôde ser realizada.

Além disso, o documento diz que há uma ponte a ser reconstruída na cidade e
estradas a serem recuperadas.

No período de 30 dias, a Prefeitura de Martinópolis promoverá a restauração e
reconstrução das estradas vicinais, galerias de águas pluviais, pavimento
asfáltico de vias urbanas, aterros e rede de distribuição de água potável, com
os materiais e mão de obra que se fizerem necessários.

No documento, o prefeito esclareceu que as despesas decorrentes da execução das
obras correrão por conta de dotações próprias do orçamento vigente, e, caso for
necessário, serão suplementadas.

Conforme o coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil, Victor Hugo Rocha,
os trabalhos seguem para recuperar a cidade o quanto antes.

“As situações nas ruas permanecem, assim como o trabalho na ponte no distrito de
Teçaindá. Nesta fase, estamos em busca de ajuda de outros entes (Estado e
União), visando recursos para recuperar o pavimento de vias públicas, novas
galerias, estradas e pontes da zona rural”, explicou ao DE.

“No mês de dezembro choveu mais do que em novembro, o que nos atrapalhou no
trabalho. Na Vila Alegrete, ainda resta fazer obras para recuperação da
pavimentação, já em relação à ponte de Teçaindá, estamos empenhados para liberar
o tráfego o mais breve possível”, finalizou Rocha.