Governo de MG assina transferência da gestão do hospital da Casa de Saúde Santa Fé para consórcio intermunicipal
Hospital está localizado em Três Corações (MG). Gestão foi concedida para o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Circuito das Águas.
Governo de Minas transfere administração do Hospital da Casa de Saúde Santa Fé
Governo de Minas transfere administração do Hospital da Casa de Saúde Santa Fé
O Governo de Minas assinou nesta quinta-feira (12) o termo de transferência da gestão do hospital da Casa de Saúde Santa Fé, em Três Corações (MG), para Consórcio Intermunicipal de Saúde do Circuito das Águas, do Sistema Microrregional de Saúde de São Lourenço (MG).
A assinatura do termo de cessão aconteceu na tarde desta quinta-feira. Antes do consórcio assumir, o hospital era conduzido pela Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) com ajuda e repasses da Prefeitura de Três Corações.
“É só o prédio do hospital. Então a Casa de Saúde Santa Fé, ela continua existindo com a linha de cuidado e com o ambulatório de dermatologia. O hospital, que é um imóvel subutilizado, ele vai ganhar uma nova história. E eu acho que é isso que é importante destacar. Nós vamos ter uma ampliação do acesso ao usuário do SUS a serviços de saúde”, explicou Renata Dias, presidente da Fhemig.
A transferência, segundo a Fhemig, será feita aos poucos, ao longo dos próximos 90 dias. O custeio de todo o funcionamento do hospital será feito por meio de uma divisão de valores entre os municípios participantes do consórcio.
Atualmente, mais de 15 cidades fazem parte deste consórcio, mas, com essa nova gestão, a ideia é expandir e atender pelo menos 50 municípios do Sul de Minas.
“A partir do momento que nós assumirmos, tiver toda a transição, nós vamos conhecer a realidade da Cemig, a realidade da Casa Santa Fé e, assim, desenvolver um planejamento para que todos desse grande consórcio que nós queremos formar possam entrar com suas contrapartidas, entrar com recursos financeiros, buscando isso também junto ao Estado, buscando isso junto aos deputados estaduais. A ideia é minimizar o menor possível custo para os municípios,” disse o presidente do consórcio, Francisco Rosinei Pinto.