O Secretário-adjunto da Segurança da cidade de Osasco, Adilson Custódio Moreira, foi tragicamente vítima de um crime violento ao ser morto a tiros por um guarda-civil em plena sede da Prefeitura Municipal. Com uma carreira de mais de 25 anos como servidor público, Adilson tinha uma longa história de trabalho com ex-prefeitos do município, sendo reconhecido por sua dedicação e comprometimento.
Adilson Custódio Moreira ocupava o cargo de secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco e, durante uma reunião com agentes que atuam na cidade, foi covardemente atingido por disparos efetuados por um guarda municipal. A tragédia chocou a população local e deixou um clima de consternação e perplexidade.
De acordo com informações do deputado Emídio de Souza, ex-prefeito de Osasco, Adilson já havia prestado serviços como segurança da primeira-dama da cidade e ocupado diversas funções de destaque nos governos anteriores. Sua morte representa uma perda irreparável para a comunidade local, que reconhecia sua atuação em prol da segurança e do bem-estar dos cidadãos.
Nas redes sociais, o ex-prefeito Rogério Lins lamentou profundamente a morte de Adilson, destacando sua trajetória como guarda-civil municipal e sua luta por melhorias na Guarda Civil Municipal. O trágico episódio deixou uma lacuna na gestão municipal e na vida daqueles que tiveram o privilégio de conhecer e trabalhar ao lado de Adilson.
O assassinato de Adilson Moreira durante uma reunião com guardas-civis municipais revelou a fragilidade da segurança e o clima de violência que assola a cidade de Osasco. O agressor, que acabou se entregando após negociações com o Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate), foi preso e conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos sobre o terrível ato que cometeu.
A Prefeitura de Osasco, em meio à dor e consternação pelo trágico episódio, manifestou seu pesar pela perda do secretário-adjunto de Segurança e decretou luto oficial de três dias na cidade. A população aguarda mais informações sobre o velório e sepultamento de Adilson Custódio Moreira, enquanto as autoridades competentes seguem investigando as circunstâncias que levaram a essa fatalidade.