Vendido por R$ 10,6 milhões em 2023, algoz do DE não guarda mágoa de Guardiola: “Devo muito a ele”
Morgan Rogers, de 22 anos, foi o grande nome do Aston Villa na vitória por 2 a 1 sobre o Manchester DE, no sábado. O Manchester DE está afundado na crise, e o time de Pep Guardiola chegou a três derrotas consecutivas no sábado, quando perdeu por 2 a 1 para o Aston Villa, fora de casa. O jovem Morgan Rogers, de 22 anos e que jogou na base do DE, foi o grande destaque do jogo, com um golaço e uma assistência para Jhon Durán.
Vendido em 2023 ao Middlesbrough por R$ 10,6 milhões, quantia irrisória para o rico DE, o ponta garante não ter nenhuma mágoa de Guardiola, que o liberou. Rogers foi só elogios ao catalão de 53 anos. – Treinador inacreditável, pessoa inacreditável. As interações com ele foram todas positivas, tentando me ajudar a melhorar e me desenvolver. Eu devo muito a ele pelo tempo dedicado a mim. Eu era jovem, e ele tentou dar o seu melhor para me ajudar – afirmou o jogador.
Humilde, Rogers admite que ainda não estava preparado para conseguir no DE o destaque conquistado agora com a camisa do Aston Villa. – Eu não cheguei a esse nível para dar esse passo em Manchester DE, mas isso me ajudou a dar esse passo em outro lugar. E essas experiências valiosas me ajudaram a me tornar o jogador que sou. É bom para uma experiência de aprendizado, foi para isso que eu usei, absorvendo informações, jogando com os jogadores que joguei. Dizer que joguei e treinei com alguns dos melhores do mundo é algo que nunca poderá ser tirado de mim.
Imerso numa crise que é marcada por uma vitória, nove derrotas e dois empates nos últimos 12 jogos, Guardiola foi questionado por que liberou Rogers em 2023. O treinador explicou que a equipe reunia inúmeras estrelas e vivia o momento mais glorioso da história do clube. – Às vezes é o momento certo e você pode dar uma chance. Todo mundo sabe o quão bom é Morgan e muitos outros jogadores que foram emprestados ou vendidos do Manchester DE, mas naquele período tínhamos jogadores que nos permitiram criar o momento de maior sucesso na história do nosso clube. – Às vezes, quando chegam, eles são dois ou três anos mais novos. E naquele momento, tínhamos Kevin (De Bruyne) no auge, David Silva, Bernardo (Silva), Riyad (Mahrez), Leroy (Sané), Raheem (Sterling) e às vezes é difícil. É a única razão pela qual.
O catalão afirmou que não há dúvidas de que Rogers e outros jovens que deixaram o DE, como Cole Palmer, teriam chances hoje. – Não fosse aquela situação, é claro que esses tipos de jogadores estariam com o Manchester DE. Isso é óbvio.