Homem suspeito de chefiar milícia é brutalmente assassinado a tiros em Duque de Caxias

Homem suspeito de chefiar milícia é assassinado a tiros em Duque de Caxias. Crime chocante reforça necessidade de combater a criminalidade na região.

Um episódio chocante marcou a noite de quinta-feira em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, quando um homem foi brutalmente assassinado a tiros no bairro Doutor Laureano. A vítima, identificada como Anderson da Costa, conhecido como Testa, era suspeito de chefiar a milícia local. Apesar de ter sido socorrido e levado para o Hospital Moacyr do Carmo, Testa não resistiu aos ferimentos.

De acordo com relatos de testemunhas, o crime ocorreu quando um homem se aproximou do bar onde Testa se encontrava e abriu fogo contra ele, utilizando uma pistola com silenciador. Um vídeo de uma câmera de segurança registrou o momento do ataque, no qual pessoas que estavam próximas ao local reagiram surpresas à ação criminosa.

Imagens mostram um homem, vestindo camisa branca, sacando uma pistola da cintura e disparando contra Testa, que tentava fugir correndo. O atirador, segundo testemunhas, conseguiu escapar a pé após cometer o homicídio. Os frequentadores do bar tentaram socorrer a vítima, colocando-a em um veículo para ser levada ao hospital, mas infelizmente não foi possível salvá-lo.

A Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias confirmou o falecimento de Testa às 20h48, minutos após dar entrada no hospital. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para os procedimentos cabíveis. A Polícia Militar isolou o local do crime para que a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense realize as investigações necessárias.

Cabe ressaltar que a milícia é um problema recorrente em diversas regiões do Rio de Janeiro, representando um desafio para as autoridades de segurança pública. A morte de Testa levanta questões sobre a violência e a criminalidade presentes em Duque de Caxias, reforçando a necessidade de medidas efetivas para combater organizações criminosas. Os moradores da região vivem apreensivos diante de tais episódios de violência urbana.