O presidente do Atlético-GO respondeu às críticas feitas por Gustavo Campanharo, afirmando que o jogador teve um tratamento médico adequado e que não foi vetado de entrar em campo. Adson Batista defendeu a postura do clube e negou as acusações feitas pelo atleta, classificando-o como um “jogador de rede social”.
Segundo Adson Batista, Campanharo não atendeu às expectativas tecnicamente e não se destacou em relação aos demais jogadores de sua posição. O dirigente explicou que o atleta optou por realizar uma cirurgia particular, mesmo tendo sido oferecido um tratamento com especialistas do clube, decisão que não foi aprovada pela diretoria rubro-negra.
O presidente do Atlético-GO também refutou a declaração de Campanharo de que ele vetava a escalação do jogador nos jogos da equipe. Adson ressaltou que as decisões dos treinadores são de responsabilidade deles e que a direção do clube zela pelos interesses da instituição, mantendo a seriedade e o caráter do Atlético-GO.
Na última sexta-feira, o jogador fez uma publicação nas redes sociais criticando o clube e sua diretoria, alegando ter sido humilhado e descartado durante sua passagem pelo Dragão. Adson Batista reiterou a postura profissional do clube em relação ao tratamento dos jogadores e questionou se, de fato, algum atleta optaria por jogar no Atlético-GO se as acusações de Campanharo fossem verdadeiras.
O presidente enfatizou a responsabilidade da direção nas decisões tomadas e destacou que outros jogadores que não tiveram bom desempenho ao longo da temporada não fizeram críticas públicas, mas refletiram sobre o que poderiam melhorar para as próximas temporadas. Adson reafirmou o compromisso do clube em proteger seus interesses e preservar sua reputação, descartando que a postura de uma única pessoa possa manchar o nome do Atlético-GO.