Confira quatro guias com mais de 70 dicas do que fazer em Ceilândia, Samambaia, São Sebastião e Planaltina
Indicações incluem espaços culturais, gastronômicos e de conservação ambiental.
1 de 1 Praça de São Sebastião, em Planaltina, no Distrito Federal, é um dos pontos indicados pelo guia da região. — Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
Praça de São Sebastião, em Planaltina, no Distrito Federal, é um dos pontos indicados pelo guia da região. — Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
Ceilândia, Samambaia, São Sebastião e Planaltina são reconhecidas por suas ricas histórias e culturas vibrantes. Para levar o turismo para fora dos eixos de Brasília, quatro guias oferecem 76 dicas e recomendações imperdíveis sobre o que fazer nessas regiões administrativas.
Para dar um gostinho das dicas, o DE preparou uma lista com três recomendações em cada região (veja abaixo os guias completos).
Ceilândia
– Tenda do chef Karl Max: Karl Max Enock Ramos da Silva, 54 anos, é um chef que já esteve à frente de cozinhas de hotéis cinco estrelas onde serviu a “alta sociedade”. A sua tenda fica na Praça da Bíblia.
– Casa Akotirene: organização oferece cursos de capacitação para mulheres negras.
– O Maior São João do Cerrado: festa junina reúne artistas nacionais e do DF.
Samambaia
– Igreja da Barca: com design inspirado em um barca, como a arca de Noé, igreja é cartão postal da cidade, localizada em Samambaia Sul.
– Toinha Rock Pub: ponto de encontro de fãs de rock, o bar foi criado em 2009 e fica em Samambaia Norte.
– Feira permanente da QN 202: queridinha dos moradores, local oferece comidas caseiras e é ponto de compras da região.
Planaltina
– Vale do Amanhecer: comunidade religiosa e espiritualista fundada em 1969.
– Mini teatro Lieta de Ló: um espaço de apresentações que enriquece o movimento sociocultural da região.
– Morro da Capelinha: sede da Via Sacra que começou a receber a tradição em 1973.
São Sebastião
– Espaço Chá da Terra: local de tratamentos naturais como escalda-pés, chás e aromaterapia.
– Biblioteca do Bosque: espaço oferece coleção de livros e realiza uma feira literária e um sarau.
– Espaço Barthô Naif: às margens do rio São Bartolomeu, o espaço é dedicado à arte.
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